Esta vai ser uma tertúlia sobre o "Codigo d'Vince".
Irá ser catalizada pelo Bernardo Mota. Não deixem de ver blog do próprio http://espectadores.blogspot.com/ e site sobre o tema: http://bmotta.planetaclix.pt/
Este tema tem despertado muito interesse e esperamos com este jantar clarificar as teorias subjacentes ao romance.
O Bernardo Mota demonstrou ser um profundo conhecedor do tema e estar extremamente bem documentado.
Foram apresentadas evidências históricas de que Plantard forjou documentos sobre o Priorado e se aproveitou de diversas lendas que decorriam em França do seu tempo para lhe dar consistência.
Aprofundou-se a questão do Padre Saunier e da forma como enriqueceu na aldeia de Rennes-le-Château. Essencialmente dedicou-se ao tráfico de intenções de missas em que aproveitando o facto de ser anti-republicano e pós monárquico numa altura em que França estava a ser invadida pelos ideais democráticos, valeu-lhe uma corrente de apoio materializada dinheiro que lhe era enviado para a celebração de missas. A dimensão desta corrente chegou à Bélgica e os fundos eram enormes. A sua necessidade de dinheiro era para as obras que estava a fazer relacionadas com a Igreja. Foi condenado e expulso do sacerdócio, morreu na miséria. A sua empregada para o defender inventou a desculpa que ele teria encontrado um tesouro e dai ao tesouro dos templários foi um pequeno passo.
A exposição provocou algumas reacções de indignação pois sentiam terem sido enganados aquando da leitura do romance de Dan Brown no mais essencial da historia.
Foram apresentadas evidências históricas de que Plantard forjou documentos sobre o Priorado e se aproveitou de diversas lendas que decorriam em França do seu tempo para lhe dar consistência.
Aprofundou-se a questão do Padre Saunier e da forma como enriqueceu na aldeia de Rennes-le-Château. Essencialmente dedicou-se ao tráfico de intenções de missas em que aproveitando o facto de ser anti-republicano e pós monárquico numa altura em que França estava a ser invadida pelos ideais democráticos, valeu-lhe uma corrente de apoio materializada dinheiro que lhe era enviado para a celebração de missas. A dimensão desta corrente chegou à Bélgica e os fundos eram enormes. A sua necessidade de dinheiro era para as obras que estava a fazer relacionadas com a Igreja. Foi condenado e expulso do sacerdócio, morreu na miséria. A sua empregada para o defender inventou a desculpa que ele teria encontrado um tesouro e dai ao tesouro dos templários foi um pequeno passo.
A exposição provocou algumas reacções de indignação pois sentiam terem sido enganados aquando da leitura do romance de Dan Brown no mais essencial da historia.
Houve quem tenha tentado levar a discussão para questões de fé, nomeadamente se Jesus era Deus, se ressuscitou, se casou ou não, se teve filhos…. No entanto, Fé não se discute, ou se tem ou não.
Foi com muita honra podermos ter sido acariciados com o livro alguns meses após a tertulia. Sentimo-nos à frente dos acontecimentos.
